terça-feira, 31 de julho de 2012

Homicídio doloso?

O álcool, os jovens e a condenação por homicídio doloso no trânsito - http://pulse.me/s/bJEqb

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Frenagens

Maioria dos motociclistas se preocupa com frenagens de emergência - http://pulse.me/s/bBNAL

domingo, 22 de julho de 2012

Sem Júri

Acusado de matar filho de Cissa Guimarães não vai a júri popular - http://pulse.me/s/bvBSo

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Fim da fila do meio

Detrans propõem acabar com "corredores" de motos no trânsito - http://pulse.me/s/bssM7

Será?

Policiamento de trânsito poderá ser exclusividade da Polícia Militar - http://pulse.me/s/bpa7Y

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Acidente sobre duas rodas

Motociclistas sofrem 522 acidentes por mês - http://pulse.me/s/br8cY

Motofretistas II

Portal do Trânsito » Motoboys da região ignoram regras do Contran - http://www.portaldotransito.com.br/noticias/motoboys-da-regiao-ignoram-regras-do-contran.html

Motofretistas

Motoboys: só 2% cumprem novas regras - http://pulse.me/s/boHaw

Postura correta

Saiba qual é a postura correta para haver uma pilotagem segura - http://pulse.me/s/bpz6P

terça-feira, 17 de julho de 2012

Curso Especializado para Motofretistas


Brasil busca na Argentina exemplo para frear mortandade no trânsito


Iniciativa hermana17/07/2012 |

País vizinho criou "superórgão" para educar, prevenir e fiscalizar a segurança viária

Se o Brasil está em busca de um exemplo de que é possível reduzir a mortandade de trânsito, não precisa ir longe para encontrá-lo. Basta olhar para a Argentina. Desde que criou a Agência Nacional de Segurança Viária (ANSV) para centralizar as ações de trânsito, em 2008, o país vizinho colhe bons resultados em suas ruas e estradas. Houve redução na quantidade de acidentes e de mortes.
Vinculada ao Ministério do Interior e do Transporte, a agência é um superórgão sem equivalente no Brasil. Ela atua em áreas como educação, fiscalização e formação de condutores.
Seu diretor-executivo, Felipe Rodríguez Laguens, apresentará essa experiência durante o Congresso Internacional de Trânsito Ideias que Salvam Vidas, que ocorre entre esta terça e quinta-feira em Porto Alegre. Promovido pelo Departamento Estadual de Trânsito (Detran/RS), o evento trará à Capital experiências bem-sucedidas na pacificação do trânsito em outros países.
Antes de oferecer sua palestra, agendada para as 10h de quarta-feira, Rodríguez Laguens concedeu a seguinte entrevista, por e-mail, a Zero Hora:
Zero Hora — Em quatro anos de existência da agência, já se percebe algum resultado?
Felipe Rodríguez Laguens — O resultado é positivo. A partir de nossas ações de educação, prevenção, conscientização, controle e sanção, já se vislumbram mudanças importantes de comportamento. De 2008 para 2010, aumentou em 57% o uso de cinto de segurança e em 65% o uso de capacete. Além disso, a velocidade média caiu 19,5% e o uso de álcool, 44%.
ZH — Houve impacto no número de acidentes e mortes?
Rodríguez — Os estudos para o período de 2008 a 2010 revelam diminuição de 12% nas mortes. Desde a criação da agência, houve uma redução de 22% nos acidentes de trânsito, enquanto a frota cresceu 14,27%. São dados alentadores. A ANSV defende que “se é possível evitar, não é um acidente”.
ZH — A que vocês atribuem os bons resultados?
Rodríguez — A mudança de cultura no trânsito depende de conscientização, acima de tudo de educação. As futuras gerações devem compreender desde muito cedo os riscos de não respeitar as regras. Por isso, produzimos materiais para os alunos e os professores de todas as 12.005 escolas argentinas, públicas e privadas. Isso quer dizer que 109.519 professores e 4.740.218 alunos trabalharam a temática. A agência também patrocina o curso superior de Segurança Viária, destinado a pessoas e funcionários públicos ligados à área, ministrado pela Universidade Tecnológica Nacional.
ZH — O Brasil investe há décadas em campanhas de conscientização, mas o número de mortes não cai. Existem estratégias que não funcionam?
Rodríguez — Um dos pilares do trabalho em segurança no trânsito é a colaboração de todos os setores da sociedade. Fazemos isso na Argentina. Como o desrespeito às regras de trânsito é uma questão cultural, a conscientização leva tempo. Por isso é importante trabalhar a educação e chegar até a família.
ZH — Além de educar, é importante punir? O que acontece na Argentina com quem bebe e dirige?
Rodríguez — A agência executa o Plano Nacional de Álcool Zero. Nossos agentes realizam controle de alcoolemia em diversos pontos do território nacional, com o objetivo de prevenir acidentes. Se a presença de álcool é verificada, recolhe-se a carteira de habilitação. Se não há um condutor alternativo, o veículo também é retido. Em paralelo, agentes da ANSV percorrem bares e restaurantes para conscientizar os jovens. Nesses locais, trabalham para designar condutores responsáveis, que se comprometem em não consumir álcool. Eles são identificados com uma pulseira celeste. Instalamos bafômetros na saída de bares e restaurantes, que podem ser usados gratuitamente.
ZH — No Brasil, ninguém é obrigado a se submeter a um exame de presença do álcool no organismo. Como funciona na Argentina?
Rodríguez — No nosso país, se uma pessoa se nega a fazer o exame, presume-se que o resultado é positivo. Nossa legislação estabelece como limite 0,5 gramas de álcool por litro de sangue para motoristas particulares, 0,2 para motociclistas e zero para motoristas profissionais. O controle da alcoolemia é extremamente importante. Para cada condutor alcoolizado que morre no trânsito, há quatro mortos passivos.
Como participar
— O que: Congresso Internacional de Trânsito – Ideias que Salvam Vidas
— Quando: de 17 a 19 de julho
— Onde: no Centro de Eventos do BarraShoppingSul, em Porto Alegre (Avenida Diário de Notícias, 300)
— Como se inscrever: por meio do site
— Quanto: a participação é gratuita
ZERO HORA

Projeto exige que dono de van escolar divulgue número para reclamação


Página Publicada em: julho, 17 de 2012 as 9:41 am. Na Categoria: Projetos de Lei
A Câmara analisa o Projeto de Lei 3990/12, do deputado Taumaturgo Lima (PT-AC), que obriga os veículos escolares a divulgar, na sua parte traseira, um número de telefone para denúncia de irregularidades cometidas pelo condutor.
A medida altera o Código de Trânsito Brasileiro (Lei 9.503/97) e cobra que esse número telefônico seja divulgado de forma “ostensiva” e siga o modelo definido pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran).
Atualmente o Código de Trânsito já determina que os veículos escolares só podem circular com autorização emitida pelo órgão ou entidade responsável de trânsito dos estados e do Distrito Federal e devem respeitar, entre outras, as seguintes exigências:
- registro como veículo de passageiros;
- inspeção semestral para verificação dos equipamentos obrigatórios e de segurança;
- pintura de faixa horizontal na cor amarela, com a palavra ESCOLAR, em preto. Em caso de veículo de carroçaria pintada na cor amarela, as cores devem ser invertidas;
- equipamento registrador instantâneo inalterável de velocidade e tempo; e
- cintos de segurança em número igual à lotação.
“Considerando que, em grupo e desacompanhadas dos pais, as crianças merecem atenção redobrada. É importante que os veículos de transporte de escolares sejam obrigados a expor ostensivamente um número de telefone que possibilite a qualquer cidadão denunciar excessos praticados por eventuais condutores imperitos ou negligentes, auxiliando na prevenção de acidentes”, argumentou o deputado.
Tramitação
O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Viação e Transportes; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Com informações da Agência Câmara

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Brasil é o segundo lugar no mundo mais perigoso para os motociclistas


Mapa da Violência 2012, do Instituto Sangari, mostra que são 7,1 óbitos a cada 100.000 habitantes
Mariana Czerwonka
O Brasil só perde para o Paraguai em número de motociclistas mortos.
Esta semana um estudo inédito mostrou o quanto andar de moto no Brasil é perigoso. A chance de se envolver em acidentes de trânsito é 14 vezes maior do que estando de carro. “O brasileiro tem uma baixa cultura de segurança, e aceita o risco de dirigir com desatenção, de forma negligente e sem foco nos perigos que podem ocorrer no trânsito”, afirma o professor da Universidade de Brasília (UnB) David Duarte Lima, doutor em Segurança de Trânsito.
Segundo o estudo denominado Mapa da Violência 2012, realizado pelo Instituto Sangari, o Brasil é o segundo país no mundo em número de vítimas fatais de acidentes de motos, só perdendo para o Paraguai. São 7,1 óbitos a cada 100.000 habitantes. Em 15 anos a taxa de mortalidade sobre duas rodas cresceu mais de 800%. “A motocicleta é um veículo que tem suas especificidades e por isso deve ser tratada como tal. É necessário que haja uma legislação, sinalização e fiscalização apropriadas. Enquanto o poder público não olhar com a devida atenção para o veículo de transporte individual que mais cresce no Brasil, as barbáries continuarão acontecendo”, defende Lucas Pimentel, presidente da Associação Brasileira de Motociclistas (ABRAM).
Especialistas afirmam que o crescimento assustador da frota de motocicletas contribui para esses números. De acordo com dados do Denatran, hoje são mais de 18 milhões de motocicletas em circulação no país. Este número representa 25% de toda a frota nacional. Na última década o crescimento foi de 246%. “A facilidade em adquirir este veículo, o poder aquisitivo do brasileiro que aumentou e as vantagens econômicas e de mobilidade, fizeram com que a frota de moto tivesse esse boom no Brasil” diz, Elaine Sizilo, especialista em trânsito e consultora do Portal.
Um dos grandes problemas nas cidades brasileiras é o tráfego das motos nos corredores. Nesse quesito o Brasil faz parte da minoria, é um dos poucos países no mundo que permite a circulação de motos entre os carros. Nos EUA, por exemplo, os índices de morte equivalem a um quarto dos óbitos registrados nas vias brasileiras. Lá as motos só podem andar atrás dos demais veículos.
Lucas Pimentel não acredita que proibindo o tráfego de motos nos corredores no Brasil diminua o problema. “Essa definitivamente não é a questão crucial no nosso país. Nós da Associação, defendemos que é muito mais seguro transitar ao lado dos automóveis do que atrás deles, pois o campo de visão do motociclista fica prejudicado. Nesse caso, um buraco ou um objeto na pista pode levar a um grave acidente”, afirma Pimentel. Para ele, o maior problema é o número de motociclistas que dirige sem habilitação. “Hoje a legislação não obriga a apresentação da CNH para a compra da moto, por isso muitos compram o veículo e antes de se habilitar já estão nas ruas e sem conhecimento nenhum”, explica.
O problema seria amenizado se houvesse investimento em conscientização, educação e fiscalização. “Enquanto o motorista olhar para a moto como um veículo intruso- que não deveria estar ali- estas tragédias continuarão ocorrendo. É claro que o motociclista deve respeitar as leis, a sinalização e utilizar os equipamentos de segurança, mas o essencial mesmo é um grande investimento em educação para todos os usuários do trânsito”, conclui Pimentel.
Página Publicada em: maio, 9 de 2012 as 9:36 am. Na Categoria: Reportagens Especiais

Bafômetro: maioria recusa o teste


É raro encontrar um motorista que tenha bebido e aceite fazer o teste do bafômetro. Em cerca de 80% das abordagens feitas pela Polícia Militar os condutores recusam-se, conforme o tenente-coronel Alírio Vilassanti, comandante da Companhia Independente de Polícia de Trânsito (Ciptran). Ainda assim, é possível aplicar o auto de constatação de embriaguez e a multa, mas a punição do condutor na Justiça é prejudicada. Na maioria das vezes, conforme o capitão Mauro César Sales Ormay, que coordena diversas blitze no período noturno, os motoristas recusam-se a fazer o teste e só é possível autuá-los quando há evidências de que ele ingeriu bebida alcoólica. “Nestes casos temos como encaminhá-lo à delegacia, mas pela lei o motorista pode recusar o teste já que não é obrigado a produzir provas contra si”, disse.
Em Mato Grosso do Sul, em média 1,8 mil multas são aplicadas ao ano a motoristas dirigindo embriagados, conforme dados do Departamento Estadual de Trânsito de Mato Grosso do Sul (Detran/MS). Grande parte é aplicada em Campo Grande. Em 2010, por exemplo, foram 1.865 multas aplicadas em todo Estado e 563 em Campo Grande, ou seja, 30% das ocorrências.
Segundo a Ciptran, desde o início 2009, seis meses depois de a Lei Seca estar vigorando, até o mês passado, foram 1.876 condutores multados.
Neste período, 791 condutores chegaram a ir para a delegacia, mas a maioria é liberada após pagar fiança e tem a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) suspensa. Não há número de quantos destes condutores recusaram o bafômetro, mas os policiais garantem, são maioria. Há ainda aqueles que são autuados ao simular que vão soprar o bafômetro na tentativa de enganar os policiais e também não são raros os casos de condutores abordados que acabam se exaltando e são detidos por desacato.
Fonte: Correio do Estado
Página Publicada em: julho, 15 de 2012 as 9:34 am. Na Categoria: Notícias

Kit antifurto em carros será obrigatório a partir de janeiro


Página Publicada em: julho, 15 de 2012 as 9:30 am. Na Categoria: Notícias

Hoje, os kits custam de R$ 200 a R$ 500, mais cerca de R$ 50 mensais pela assinatura
Após cinco anos de discussões, o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) definiu as regras para tornar obrigatória a presença de kits antifurto nos veículos vendidos no país. De acordo com a Deliberação 128 do órgão, a partir de janeiro, 20% de todos os automóveis e caminhões novos terão de ter instalados sistemas de bloqueio e rastreamento.
Em agosto, serão 100% dos veículos novos. Para as motos, o prazo de adequação da frota vence em janeiro de 2014. Os sistemas deverão estar instalados nos carros. Mas será opção do proprietário decidir se vai ou não pagar para manter o serviço de rastreamento, que deverá ser contratado em uma empresa privada do ramo. Já o bloqueio deverá vir funcional, com a opção de ser acionado diretamente pelo proprietário.
O projeto já havia sido adiado por cinco vezes, devido, sobretudo, à falta de definição da tecnologia usada para manter a comunicação entre o carro e a central de rastreamento. Cada fabricante (ou importador) terá de homologar seu modelo no Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). Uma busca feita no sistema do órgão mostra que cinco fabricantes já têm seus sistemas homologados. Mas ainda não há certeza quanto ao impacto da medida no preço dos carros.
A entidade dos fabricantes de veículos (Anfavea) não quis comentar o assunto. Hoje, os kits custam de R$ 200 a R$ 500, mais cerca de R$ 50 mensais pela assinatura dos serviços de rastreamento.

sexta-feira, 13 de julho de 2012

domingo, 8 de julho de 2012

terça-feira, 3 de julho de 2012

Auto-teste

Bafômetro descartável no carro agora obrigatório na França - http://pulse.me/s/aT4nT

Pesquisar em Direção Defensiva