Motos lideram indenizações por acidentes - http://pulse.me/s/cCVav
Direção defensiva, ou direção segura, é a melhor maneira de dirigir e de se comportar no trânsito, porque ajuda a preservar a vida, a saúde e o meio ambiente. Mas, o que é a direção defensiva? É a forma de dirigir, que permite a você reconhecer antecipadamente as situações de perigo e prever o que pode acontecer com você, com seus acompanhantes, com o seu veículo e com os outros usuários da via.
domingo, 26 de agosto de 2012
domingo, 12 de agosto de 2012
Ver e Ser Visto
Motociclista não é visto por motoristas e morre na BR-365, em MG http://t.co/9epAGQaY -- G1 - Brasil (@g1brasil)
sábado, 11 de agosto de 2012
Segundo Detran/RS, número de pedestres mortos nas ruas e estradas do RS diminui
Diretor do Denatran se reúne com representantes de fabricantes de placas para discutir Projeto Sinal de Vida
quarta-feira, 8 de agosto de 2012
Recuperação de traumas
Fixador Externo pode diminuir o risco de amputações causadas por acidentes de trânsito - http://feedproxy.google.com/~r/portaldotransito/~3/52GkjzGhL-8/fixador-externo-pode-diminuir-o-risco-de-amputacoes-causadas-por-acidentes-de-transito.html
terça-feira, 7 de agosto de 2012
Bicicletas elétricas exigem registro e habilitação do condutor
O tratamento, portanto, para os chamados ciclomotores, é o mesmo dado para uma motocicleta. O Detran/RS registra os ciclomotores através de seus Centros de Registro de Veículos Automotores (CRVA). No entanto, para que o registro seja possível, o fabricante deve ter pré-cadastro no sistema Renavam (Registro Nacional de Veículos Automotores), o veículo deve ter, além do número do chassi, o código marca-modelo homologado pelo Denatran e o Certificado de Adequação à Legislação de Trânsito (CAT), o que significa que atende a todos os requisitos técnicos de segurança para circular em via pública.
É importante, portanto, que antes de comprar o veículo, o consumidor assegure que o modelo escolhido possui esse registro. "Muitos desses veículos vem da China ou do Uruguai, ou mesmo são construídos artesanalmente, e não são passíveis de regularização no órgão de trânsito", explica o diretor técnico do Detran/RS, Ildo Mario Szinvelski. O cidadão pode conferir se o veículo pode ou não ser registrado consultando um CRVA. Os endereços dos CRVAs em todo Estado podem ser consultados no site www.detran.rs.gov.br, link Veículos/Locais de Atendimento Veículos-CRVAs.
Além do cadastro no Denatran, para registrar o veículo, é necessário apresentar a nota fiscal do ciclomotor, como qualquer veículo automotor.
Habilitação categoria A
Para dirigir ciclomotor, o condutor deve estar devidamente habilitado. Deve, portanto, ter mais de 18 anos. A categoria exigida é a A (motocicleta) ou a ACC (Autorização para Conduzir Ciclomotor). Como o processo de habilitação é o mesmo para essas duas categorias, os candidatos acabam por optar pela categoria A, que permite dirigir motocicleta também, e não somente ciclomotor.
"Esse tipo de transporte não pode ser considerado brinquedo. Ele mata, fere e deixa sequelas. Não podemos relativizar a segurança e a vida das pessoas", diz Szinvelski.
O condutor de ciclomotor deve cumprir, também, todas as normas gerais de circulação e as normas referentes aos equipamentos obrigatórios e de segurança, como o capacete. Os lojistas que vendem motos elétricas ou bicicletas motorizadas sem possibilidade de regularização, afirmando que não é necessário emplacamento e habilitação, ferem o Código de Defesa do Consumidor.
sexta-feira, 3 de agosto de 2012
Protesto
Motoboys travam trânsito no Rio de Janeiro em protesto contra nova regra: http://t.co/sCuU5cQU -- Estadao (@Estadao)
quinta-feira, 2 de agosto de 2012
Aumento Gigantesco dos Óbitos envolvendo Motociclistas
Aumento de 846,5% nos óbitos envolvendo a categoria motociclistas
Evolução por categoria de acidente
Independentemente das quedas e do novo código, o período 1996/2010 evidencia preocupantes
aumentos no número de óbitos por acidentes de trânsito, especialmente a partir do ano 2000.
Assim, na década 2000/2010, o número de mortes nas vias públicas passou de 28.995 para 40.989,
o que representa um incremento de 41,4% em 10 anos. As taxas, considerando o aumento da população,
também cresceram 25,8%.
Nesta última década, não só os números, mas também a estrutura, a composição desses acidentes,
mudaram. Nos registros do SIM, se o número de mortes de pedestres caiu, todas as restantes
categorias aumentaram, mas, de forma trágica, destacam-se os motociclistas, cuja mortalidade
aumentou 244% nessa última década.
Desta forma, se na década passada eram largamente preponderantes as mortes de pedestres,
em 2010, as mortes de motociclistas ultrapassaram as das restantes categorias, representando praticamente
1/3 das mortes no trânsito. E a tendência é a de continuar crescendo.