domingo, 26 de agosto de 2012

domingo, 12 de agosto de 2012

Ver e Ser Visto

Motociclista não é visto por motoristas e morre na BR-365, em MG http://t.co/9epAGQaY -- G1 - Brasil (@g1brasil)

sábado, 11 de agosto de 2012

Segundo Detran/RS, número de pedestres mortos nas ruas e estradas do RS diminui


Cento e noventa e sete pedestres morreram nas ruas e estradas gaúchas no primeiro semestre deste ano. O dado integra uma grande atualização das informações sobre acidentalidade que o Detran/RS publica em seu site nesta quarta-feira (08), Dia do Pedestre. Embora o número esteja 8,4% menor que o número de vítimas fatais do mesmo período do ano passado, quando 215 pedestres morreram no trânsito, continua sendo uma preocupação para os órgãos de trânsito. Juntamente com ciclistas e motociclistas, os pedestres compõem a trinca mais vulnerável de participantes do trânsito, os chamados modais.
Segundo o diretor técnico do Detran/RS, Ildo Mário Szinvelski, a solução para o problema passa por uma mudança cultural e de mentalidades. "Hoje, nos países mais desenvolvidos, já ocorre um movimento em direção a formas de deslocamento sustentáveis, como o ciclismo e o que está sendo chamado de pedestrianismo, o deslocamento a pé. Nessa linha, áreas consideráveis dos centros urbanos estão buscando restringir o acesso de veículos automotores, gerando ilhas de tranquilidade e silêncio em meio às grandes metrópoles."
Enquanto essa tendência não se concretiza no Rio Grande do Sul, Szinvelski diz que a ideia é ampliar o que já está sendo feito: blitze de educação e fiscalização, como as Operações Balada Segura e Viagem Segura. "Sem dúvida, é preciso que toda a sociedade aprenda a conviver melhor no trânsito. Estamos convencidos de que, à medida que todos, pedestres, ciclistas, motociclistas, motoristas de pequenos veículos e motoristas de cargas pesadas se conscientizarem da importância de seu papel na proteção das outras pessoas que estão circulando no espaço público, estaremos assistindo ao início de uma nova era de paz no trânsito, quando os índices de acidentalidade envolvendo pedestres tenderão a zero", acrescenta.
Publicada em 09/08/2012, às 10h50min

Diretor do Denatran se reúne com representantes de fabricantes de placas para discutir Projeto Sinal de Vida


Nesta terça feira (07/08), o diretor do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), Júlio Ferraz Arcoverde, se reuniu com membros da Associação Nacional dos Fabricantes de Placas Veiculares (ANFAPV), para discutir a implementação do projeto sinal de vida.
O projeto da ANFAPV tem como objetivo principal a educação de motoristas e pedestres para a utilização correta de faixas de pedestre, com a instituição de um sinal único em todo país, que seria o sinal de mão, antes da travessia.
Julio Arcoverde considerou muito boa a inciativa da associação, que fará campanhas educativas com pedestres e motoristas, para conscientizar os cidadãos a respeito da importância desse ato.
Dados do Ministério da Saúde mostram que os atropelamentos representam quase 23% do número de óbitos em acidentes de trânsito. Além disso, uma pessoa é atropelada no Brasil a cada hora. Assim, a campanha é importante para reforçar a importância do respeito ao pedestre, especialmente na faixa.
Durante a reunião, a associação também comentou sobre o VI Encontro Nacional de Fabricantes de Placas para Veículos (Enplaca), evento realizado anualmente pela ANFAPV. O Enplaca é o maior evento da categoria e reúne fabricantes de todo o país.
Assessoria de Comunicação Social do Ministério das Cidades
Fonte: http://www.denatran.gov.br/ultimas/201200808_anfapv.htm >> Pesquisado em: 11/08/2012.

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Recuperação de traumas

Fixador Externo pode diminuir o risco de amputações causadas por acidentes de trânsito - http://feedproxy.google.com/~r/portaldotransito/~3/52GkjzGhL-8/fixador-externo-pode-diminuir-o-risco-de-amputacoes-causadas-por-acidentes-de-transito.html

Fluxograma divulgado no site do Denatran

Em breve mais comentários sobre o tema.


terça-feira, 7 de agosto de 2012

Bicicletas elétricas exigem registro e habilitação do condutor


Recém surgidas no mercado, as motos elétricas e bicicletas motorizadas têm suscitado muitas dúvidas e gerado problemas para os consumidores que compraram o veículo e depois descobriram que não podem circular. O Detran/RS esclarece que esses veículos, como qualquer outro veículo automotor (com motor próprio), deve ter registro no órgão de trânsito, ou seja, devem ser emplacados e licenciados. Para conduzir esse veículo, o condutor deve ser habilitado na categoria A, ou possuirAutorização para Conduzir Ciclomotor (ACC). 

O tratamento, portanto, para os chamados ciclomotores, é o mesmo dado para uma motocicleta. O Detran/RS registra os ciclomotores através de seus Centros de Registro de Veículos Automotores (CRVA). No entanto, para que o registro seja possível, o fabricante deve ter pré-cadastro no sistema Renavam (Registro Nacional de Veículos Automotores), o veículo deve ter, além do número do chassi, o código marca-modelo homologado pelo Denatran e o Certificado de Adequação à Legislação de Trânsito (CAT), o que significa que atende a todos os requisitos técnicos de segurança para circular em via pública.

É importante, portanto, que antes de comprar o veículo, o consumidor assegure que o modelo escolhido possui esse registro. "Muitos desses veículos vem da China ou do Uruguai, ou mesmo são construídos artesanalmente, e não são passíveis de regularização no órgão de trânsito", explica o diretor técnico do Detran/RS, Ildo Mario Szinvelski. O cidadão pode conferir se o veículo pode ou não ser registrado consultando um CRVA. Os endereços dos CRVAs em todo Estado podem ser consultados no site www.detran.rs.gov.br, link Veículos/Locais de Atendimento Veículos-CRVAs.

Além do cadastro no Denatran, para registrar o veículo, é necessário apresentar a nota fiscal do ciclomotor, como qualquer veículo automotor.

Habilitação categoria A
Para dirigir ciclomotor, o condutor deve estar devidamente habilitado. Deve, portanto, ter mais de 18 anos. A categoria exigida é a A (motocicleta) ou a ACC (Autorização para Conduzir Ciclomotor). Como o processo de habilitação é o mesmo para essas duas categorias, os candidatos acabam por optar pela categoria A, que permite dirigir motocicleta também, e não somente ciclomotor.

"Esse tipo de transporte não pode ser considerado brinquedo. Ele mata, fere e deixa sequelas. Não podemos relativizar a segurança e a vida das pessoas", diz Szinvelski.

O condutor de ciclomotor deve cumprir, também, todas as normas gerais de circulação e as normas referentes aos equipamentos obrigatórios e de segurança, como o capacete. Os lojistas que vendem motos elétricas ou bicicletas motorizadas sem possibilidade de regularização, afirmando que não é necessário emplacamento e habilitação, ferem o Código de Defesa do Consumidor.
Publicada em 30/07/2012, às 15h07min


sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Protesto

Motoboys travam trânsito no Rio de Janeiro em protesto contra nova regra: http://t.co/sCuU5cQU -- Estadao (@Estadao)

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Novidade!

Aumento Gigantesco dos Óbitos envolvendo Motociclistas


Aumento de 846,5% nos óbitos envolvendo a categoria motociclistas

Evolução por categoria de acidente
Independentemente das quedas e do novo código, o período 1996/2010 evidencia preocupantes
aumentos no número de óbitos por acidentes de trânsito, especialmente a partir do ano 2000.
Assim, na década 2000/2010, o número de mortes nas vias públicas passou de 28.995 para 40.989,
o que representa um incremento de 41,4% em 10 anos. As taxas, considerando o aumento da população,
também cresceram 25,8%.
Nesta última década, não só os números, mas também a estrutura, a composição desses acidentes,
mudaram. Nos registros do SIM, se o número de mortes de pedestres caiu, todas as restantes
categorias aumentaram, mas, de forma trágica, destacam-se os motociclistas, cuja mortalidade
aumentou 244% nessa última década.
Desta forma, se na década passada eram largamente preponderantes as mortes de pedestres,
em 2010, as mortes de motociclistas ultrapassaram as das restantes categorias, representando praticamente
1/3 das mortes no trânsito. E a tendência é a de continuar crescendo.


Fonte: http://www.mapadaviolencia.org.br./ >> Pesquisado em: 02/08/2012.

Curso para Motofretistas

Em agosto, turmas à tarde e à noite.

Tragédias


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