segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Formatura da Turma de Produtos - 28/11/2009

Esta aí! Foto da Turma de Produtos Perigosos. Galera muito obrigado pela paciência nos fins-de-semana que poderíamos estar com a família. Mas o objetivo maior foi alcançado! Certificado na mão e encarar os "perigosos".

Josiel Eilers Goulart
Professor Cursos Especiais

Produtos Perigosos

Proibida Utilização de Tachas e Tachões como redutor de velocidade ou sonorizador


Entrou em vigor a resolução 336/09 do Conselho Nacional de Trânsito. Ela altera a resolução 39/98 que regulamenta a utilização de lombadas (quebra-molas) e sonorizadores. Tal resolução era omissa quanto a utilizações das tachas e tachões (foto acima). Agora com a regulamentação da resolução 336 fica terminantemente proibida a instalação destes dispositivos para reduzir velocidade ou "sonorizar" a velocidade de veículos.

Observações:
1. As tachas e tachões continuam permitidas para sinalizações longitudinais (para sinalizar divisão de faixas e acostamento por exemplo).
2. Quebra-molas e sonorizadores podem ser instalados desde cumprido rigorosamente os requisitos da resolução 39/98.

Josiel Eilers Goulart
Professor Cursos Especiais

Em breve...

Fotos do último curso de Produtos Perigosos!

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Faixa de Travessia de Pedestres










A Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) de Porto Alegre, iniciou mais uma fase da campanha educativa focada nas faixas de segurança. Na campanha televisiva os jogadores da dupla grenal participam da peça publicitária. O goleiro Vitor do Grêmio e o meia Guiñazu do Internacional participam protagonizando o informativo e fazendo o 'Novo Sinal'.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Resolução 334 de 06/11/09 do Contran. Publicada em 11/11/09
















Restabelece a vigência da Resolução n.º 157, de 22 de abril de 2004, dando nova redação ao artigo 8º, que fixa especificações para os extintores de incêndio sendo equipamentos de uso obrigatório nos veículos automotores, elétricos, reboque e semi-reboque, de acordo com o artigo 105 do Código de Trânsito Brasileiro e dá outras providências.

De acordo com a resolução todos os veículos independente da data de fabricação deverão estar utilizando extintores tipo "ABC" a partir de 1º de janeiro de 2015. Este prazo que seria a partir de 2010 foi prorrogado.

Todos os veículos fabricados a partir de 2005 já utilizam tal extintor. Os extintor "ABC" combatem as três classes principais de incêndio: (A)sólidos inflamáveis, (B) gases emanados dos líquidos inflamáveis e (C)materiais elétricos energizados. Os extintores atuais combatem apenas classes de incêndio "B" e "C", gases emanados de líquidos inflamáveis e materiais elétricos energizados respectivamente.

Cabe frisar que o extintor "ABC" não pode ser recarregado e tem validade de 5 (cinco) anos.

Josiel Eilers Goulart
Professor Cursos Especiais

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Regulamento para o Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos

Alunos do curso de MOPP. Abaixo postei o atalho para o link do decreto federal 96044/88 que Regulamenta o Transporte de Produtos Perigosos e da Resolução 420/04 da ANTT que aprova as Instruções Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos.

Decreto 96044/88

Resolução 420/04 ANTT

Atenciosamente,

Josiel Eilers Goulart
Professor Cursos Especiais Touring

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Curso de Transporte de Produtos Perigosos


Nesse fim-de-semana (14/11/09) iniciar-se-á mais uma turma de Transporte de Produtos Perigosos. O curso tem carga-horária de 50 (cinquenta) horas-aula, sendo dividido em 5 (cinco) dias, 10 (dez) horas-aula dia.
O curso capacita o condutor que vai conduzir veículos de carga com produtos perigosos (Resolução 420/04 ANTT) - Explosivos, gases, líquidos inflamáveis, sólidos inflamáveis, oxidantes, peróxidos orgânicos, infectantes, tóxicos, radioativos, corrosivos e produtos perigosos diversos.

Josiel Eilers Goulart
Professor Curso Produtos Perigosos

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Cinto de segurança

Campanha sobre o cinto de segurança lançada no exterior. Observe que a temática aborda basicamente e com muita ênfase o uso do cinto traseiro.

O adeus da menina que sonhava ser professora

10 de novembro de 2009 | N° 16151AlertaVoltar para a edição de hoje

TRÂNSITO FATAL

Ao voltar para casa com jantar, Larissa foi atropelada por condutor que fugiu

O relógio marcava 21h35min quando um estranho bateu à porta da industriária Luana Figueira, 24 anos.
– A senhora é a mãe de duas meninas?
– Sim – respondeu uma já temerosa Luana.
Antes do diálogo prosseguir, Luana, tomada pelos piores presságios, questionou-se: – O que aconteceu com as gurias?

Cerca de uma hora antes, no sábado, Luana havia pedido para as filhas Janine Tainá Figueira de Souza, oito anos, e Larissa Kailane Figueira de Souza, seis anos, irem a um minimercado distante 1,2 quilômetro da residência de dois cômodos da família, no bairro Industrial Sul, em Campo Bom.

– Elas foram atropeladas. Acho que uma está morta – continuou o desconhecido.

Com uma sacola plástica carregada com massa, creme de leite, guisado, tomate, cenoura e cebola, que se transformariam num jantar em família, Larissa e Janine retornavam do minimercado Rosa. Sem calçada, caminhavam pelo acostamento da Avenida dos Municípios quando um Kadett as surpreendeu. Larissa, mais próxima da via, conseguiu empurrar a irmã para fora da pista antes de ser atingida.

– Ela salvou a minha vida – conta Janine, que recupera-se de duas fraturas no braço esquerdo.

Sem deixar marcas de freada, o Kadett que atropelou Larissa fugiu sem prestar socorro. Ao deparar com a filha de bruços no chão, Luana desesperou-se:

– Quando a segurei pelos braços, os ombros vieram juntos. O corpo, não.

Segundo o atestado de óbito, “traumatismo crânio-encefálico” vitimou a menina.

Aos seis anos, Larissa sonhava ser professora e lutava para manter-se no mesmo nível dos colegas da turma 11A da Escola Municipal Presidente Vargas. Com idade para frequentar creches, pulou etapas.

– Como nunca consegui vaga numa creche pública, matriculei ela no colégio. Precisa fazer reforço, mas estava sendo alfabetizada – conta Luana.

Em casa, a irmã, Janine, paparicava Larissa.

– Ela sempre entrava no banho e gritava: “esqueci a toalha”. E a gente levava a toalha – recorda.

Desde a noite de sábado, Larissa, sepultada num ataúde branco na gaveta 859 do Cemitério Municipal, reapareceu uma vez para Janine. No sonho, ela aparecia em forma de anjo da guarda e disse que estava tudo bem.

Ontem, partes do espelho retrovisor e dois dígitos da placa memorizados por uma testemunha levaram a Polícia Civil a descobrir o paradeiro do veículo. Os policiais acreditam ter chegado ao principal suspeito do crime, um microempresário calçadista, morador próximo do local do acidente. O suspeito é aguardado hoje na delegacia.

carlos.etchichury@zerohora.com.br

letícia.barbieri@zerohora.com.br

CARLOS ETCHICHURY E LETÍCIA BARBIERI

Zero Hora online

Terça-feira inicia violenta no trânsito de Porto Alegre

Mais uma manhã violenta em nosso cotidiano no trânsito. Com a chuva que encobria a cidade desde a madrugada os "acidentes" foram precoces em seu início.
Agora a manhã já seu vai e várias ocorrências foram registradas na cidade; atropelamento com morte, choque de moto com óbito do piloto - nesse caso a chamada "colisão misteriosa", perda de rodado de ônibus... e por aí vai.
Acidentes no nosso cotidiano tornam-se comuns e por vezes banais. E acredito ser essa banalização perigosa. Estamos tão acostumados com este contencioso que não analisado o seu real impacto em nossas vidas.
Cabe agora uma explicação. No primeiro parágrafo coloquei a palavra acidente entre aspas por achar essa palavra pouco apropriada para o que acontece no trânsito na maioria das vezes. Os chamados "acidentes" são, na maioria das vezes eventos (dolosos ou culposos) de trânsito. Explico, ao analisarmos a palavra acidente, segundo o nosso ilustre mestre Aurélio Buarque de Holanda Ferreira temos as seguintes definições:
1.Acontecimento casual, imprevisto.
2.
Acontecimento infeliz, casual ou não, de que resulta ferimento, dano, etc.; desastre. 3.Irregularidade na superfície do solo.
Verificamos que entre essas definições temos pouca similaridade com o que vemos no nosso dia-a-dia ao trafegarmos. O que percebemos são uma centena de infratores que dão sorte em não se ferir ou ferir aos outros. Como diz a frase que ouvi certa feita de um policial rodoviário: "o acidente de trânsito é a infração que não deu certo".
Esperamos que o restante do dia (quiça do ano) seja mais ameno e menos vidas sejam perdidas. E é tão estranho como isto nos soa como uma quimera.

Josiel Eilers Goulart
Professor Cursos Especiais

Motociclista morre ao bater em poste na Avenida Bento Gonçalves


Trânsito | 10/11/2009 | 06h59min

Vítima foi identificada como Jadir Riboli

Atualizada às 09h58min

Um homem de 37 anos morreu ao bater a moto que dirigia em um poste na Avenida Bento Gonçalves, na altura do número 990, em frente a um motel. O acidente ocorreu por volta das 6h50min. A vítima foi identificada como Jadir Riboli.

De acordo com o soldado Edison Luís Cavalheiro, da 1ª Cia do 19º BPM, o motociclista bateu no poste e a moto ainda seguiu por mais cerca de 80 metros.

— A violência do choque fez o capacete dele rachar. Ele também teve fratura exposta nas pernas.

Duas pistas da Bento Gonçalves foram bloqueadas no sentido bairro-Centro e os motoristas também podem utilizar o corredor de ônibus, de acordo com a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC). Às 8h30min, a via foi liberada.

ZEROHORA.COM

Pessoal do Curso Atualização Especiais

Para localizar as fotos, é necessário passar o blog mais abaixo até encontrar as mesmas.

Josiel Eilers Goulart
Professor Cursos Especiais

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Barreira de transporte de produtos perigosos e fiscalização de fauna é realizada na BR 101 Norte



Vitória - O Comitê de Emergências Ambientais e o Núcleo de Fauna do Ibama ES realizou durante toda a quinta feira (14) uma barreira fiscalizatória para verificar o transporte de produtos perigosos e tráfico de animais silvestres na BR 101 Norte. (Fonte : Envolverde/Ibama 15/10/2009)

Vazamento de amônia intoxica 46 em indústria alimentícia em Nova Veneza (GO)



Um vazamento de amônia ocorrido na manhã desta sexta-feira em uma indústria alimentícia deixou 46 pessoas intoxicadas em Nova Veneza, em Goiás. (Fonte: Folha Online -17/10/2009)

Saiba como ajustar corretamente o espelho retrovisor do carro

08 de novembro de 2009

G1
Especialista dá dicas de como evitar o temido 'ponto cego'. Tire-dúvidas sobre a diferença entre potência e torque, entre outras.

por Ricardo Lopes da Fonseca

Saber ajustar de maneira correta os espelhos retrovisores laterais é uma questão de segurança, pois o chamado ''ponto cego" - quando o ângulo do espelho prejudica a visibilidade de objetos próximos ao carro - pode ser o responsável de sérios acidentes no trânsito, especialmente quando envolvem pedestres ou motocicletas. O G1 responde às perguntas dos internautas e dá dicas de como ajustar corretamente os espelhinhos. Outras questões como a diferença entre potência e torque e o que é a limpeza de motor flusch também são esclarecidas. Confira abaixo.

Gostaria de saber como evitar o ponto cego na hora de ajustar o retrovisor. - Dirce Mendes
Para saber se os retrovisores externos estão cobrindo o maior ângulo ao redor do automóvel, o mais correto é colocar duas referências de cada lado do carro para usar como base. Por exemplo, utilizar um cone e pedir para alguém movê-lo em direção à dianteira do veículo e também para o lado de fora. De preferência, coloque também uma vassoura dentro do cone, isso facilita o ajuste, caso contrário seu acerto vai mostrar mais chão do que outros veículos ao seu redor. Faça isso dos dois lados e posicione o retrovisor de forma a visualizar o mínimo do cone ou da vassoura - se aparecer uma pontinha do cone (parte inferior), melhor -, mas também uma parte do seu automóvel, mesmo que seja um cantinho. O melhor ajuste é esse, vai cobrir a maior área ao redor do veículo na melhor posição para você.

Qual é a diferença entre torque e potência? - Valdez Lepin
Tanto o torque quanto a potência são grandezas usadas para quantificar as capacidades de rendimento de um motor. Ambas são obtidas somente com o funcionamento do propulsor em um equipamento especifico para isso, o dinamômetro. Esse equipamento é estático e consegue oferecer as condições de aceleração ideais para um motor desenvolver todo seu potencial.
A potência é a medida da capacidade do veículo para desenvolver velocidade ou o quanto um carro pode ser ágil. Como exemplo, um automóvel potente terá mais facilidade para empreender uma ultrapassagem. Quanto maior a potência, maior será a capacidade de atingir velocidades elevadas. Essa fórmula fica condicionada as rotações, sendo assim quanto mais se aumentam as rotações, mais o motor vai oferecer potência. Ou seja, a potência máxima estará disponível na rotação máxima obtida pelo motor. Vale ressaltar que existe uma faixa limite para as rotações, acima desse limite o motor poderá explodir, ou em outras palavras, quebrar. Na questão técnica, por definição, 1 cavalo, ou 1 cv, é a potência necessária para levantar 75 quilos a 1 metro de altura em 1 segundo. Portanto, 1 cv é igual a 75 kg.metros/por segundo, representado por 75 kg.m/s.
Já o torque é a medida que corresponde à capacidade do veículo para desenvolver força, ou seja, tracionar, puxar, empurrar, etc. O torque máximo, ou máxima capacidade do veículo tracionar uma carga, por exemplo, sempre ocorre numa rotação intermediária, diferentemente da potência. O torque é informado por metros.quilograma-força, representado pela sigla m.kgf. Vale ressaltar que em todos os manuais do proprietário constam as informações sobre potência e torque máximos de cada veículo.

Tenho dúvida de como funciona a limpeza de motor flusch. Serve para limpas as velas? - Jeremias Brandão
Esse serviço é uma limpeza química do motor no que trata da parte de lubrificação, mas não serve para limpar as velas de ignição. Os depósitos de carvão que se juntam nas velas do motor podem ser extraídos por um mecânico habilidoso, mas no caso de se detectar esses depósitos, o melhor mesmo é a substituição das velas.

Vocês poderiam explicar como o acelerador eletrônico funciona aliado à injeção? - André
O acelerador eletrônico é um mecanismo que elimina o tradicional cabo. No lugar desse cabo entra um sensor de posição do pedal do acelerador, que é formado por dois potenciômetros responsáveis por informar o movimento do pedal através de sinais elétricos. Esses sinais são transmitidos para a central eletrônica do motor, que por sua vez analisa o movimento - o quanto o motorista pisa no acelerador - e associa a outras informações, como a rotação do motor, por exemplo, para então enviar o comando de abertura do corpo da borboleta, que é feita por um motor elétrico. Tudo isso é gerenciado pela central eletrônica do carro, que ao mesmo tempo controla a mistura ar/combustível, o avanço de ignição, o ventilador de arrefecimento, entre outros componentes.

Quando você dá partida no carro porque sai água no escapamento? - Nilton Machado Figueiró
Isso é comum ocorrer no inverno, pois nos dias mais frios, quando o veículo percorre curtas distâncias é normal encontrar formação de água no interior do escapamento. É como a formação da chuva em nossa atmosfera. Uma massa de ar quente - a que sai do motor - encontra com uma massa de ar fria - a que se encontra no ambiente - e aí ocorre uma condensação dentro da tubulação e, por conseqüência, é armazenada água em seu interior. Quando o motor entra em funcionamento, essa água armazenada é expelida juntamente com os gases de descarga. Porém, caso ocorra a saída de água pelo escapamento com o motor do carro já devidamente aquecido, aí pode ser indício de uma junta do cabeçote queimada, em outras palavras, é um problema.

Minha dúvida é sobre a qualidade da gasolina, o que a gente pode fazer para se prevenir? - Samanta
O que todo motorista pode e deve fazer é escolher um posto de combustível e sempre abastecer no mesmo local. Para assegurar-se da qualidade do combustível oferecido nesse posto, seja álcool, gasolina ou diesel, exija um teste do produto. É um direito seu. Para saber como funciona o teste, no próprio estabelecimento as regras devem ser apresentadas e esclarecidas. Qualquer consumidor pode denunciar um estabelecimento que apresentar alguma irregularidade por meio do telefone da ANP: 0800 970 0267. No entanto, convém escolher um posto com movimento freqüente e lembre-se que combustível barato tem grande chance de se tratar de um combustível adulterado.

Tenho um Palio só a gasolina e quero informação se vale colocar gasolina aditivada. Hoje uso só comum, dá problema? - Seu Jorge
Tanto a gasolina comum quanto a aditivada não pode causar dano algum a qualquer tipo de motor. No entanto, é bom lembrar que a gasolina aditivada possui em na fórmula componentes cujas funções são detergentes, ou seja, servem para limpar as partes onde ela entra em contato. A gasolina do tipo comum não conta com essas propriedades. A finalidade principal dos aditivos no combustível é atuar na diminuição dos resíduos deixados pela gasolina no interior do motor. Os resíduos são inevitáveis, pois são oriundos da própria gasolina, cujo subproduto é denominado de goma, resultante do processo de fabricação da gasolina, que quando submetida a altas temperaturas forma a famosa borra.
Com o uso pode-se gerar acúmulo de borra no sistema de alimentação do motor, ou seja, em peças como bomba de gasolina, filtro, bicos, válvulas etc. Esse acúmulo de sujeira pode estragar os componentes, desse modo, a função da gasolina aditivada é manter as partes internas do motor e do sistema de alimentação limpos, eliminando esses resíduos e, ao mesmo tempo, permitindo que o motor trabalhe, otimizando o fluxo de combustível, o que resulta em melhor desempenho. É bom lembrar que um carro quando abastecido com gasolina aditivada não irá consumir mais combustível e só é recomendado o uso de aditivo na gasolina quando essa especificação estiver expressa no manual do proprietário. Uma boa opção é intercalar os abastecimentos entre gasolina comum e aditivada.

Meu cunhado tem um Alfa com a sigla TWIN CAM, o que isso significa? - Carlão
Essa expressão indica um carro equipado com motor de duplo comando de válvulas, ou seja, duas peças que controlam a abertura e fechamento das válvulas na entrada de ar ou mistura (ar mais combustível) e saída dos gases resultantes da queima.

Veja o ranking das desculpas mais usadas para fugir de multas de trânsito

07 de novembro de 2009

G1
‘Fiquei aqui apenas cinco minutinhos’ é a justificativa mais ouvida. Segundo psicóloga, motoristas tentam culpar outras pessoas.
Pesquisa revela argumentos dos motoristas flagrados cometendo uma infração. Se você já foi parado no trânsito e teve de dizer alguma coisa ao guarda, provavelmente tentou por a culpa em alguém. E atribuir responsabilidade ao outro é o principal conteúdo das várias desculpas que brasileiros fornecem ao serem parados numa blitz de trânsito.
Esse é o pesadelo de muito motorista: ser parado em uma blitz e quando o guarda encontra alguma irregularidade. ''Às vezes, a gente tentar convencer um pouco a aliviar, mas nem sempre", afirma o motoboy Éverton Guedes.
As explicações dos motoristas parados em uma blitz são variadas. A auxiliar administrativa Édna dos Santos, por exemplo, falou sobre dirigir e falar ao celular. ''Eu não cheguei nem a falar direito no telefone. Acho que questão de segundos, eu não posso falar agora e desliguei".
Para evitar a multa, o motorista usa todo tipo de argumento. A arquiteta Maria Teresa Matos estava com a carteira vencida, e o passageiro teve que assumir a direção. ''Eu paguei a licença, mas eu não fiz a escolinha por falta de tempo. Agora eu vou ter que arranjar tempo".
As justificativas no trânsito são tão comuns e diversas que uma psicóloga resolveu estudar o assunto. Ela fez uma espécie de ranking das desculpas mais esfarrapadas. Na dissertação de mestrado da Universidade de Brasília, Ingrid Luiza listou dezenas de frases ditas por motoristas para tentar explicar a infração.
Em primeiro lugar está: ''eu fiquei aqui apenas cinco minutinhos". A segunda frase mais ouvida é: ''o senhor devia estar correndo atrás de bandido ao invés de ficar multando pessoas trabalhadoras". E tem aquela: ''a culpa é do governo que não faz estacionamento para a gente parar". E mais: ''o governo só quer tirar dinheiro do povo com essa indústria de multas".
E a história não fica por aí. ''Nós temos um caso, de um senhor que foi abordado em Brasília por três vezes por estar sob influência de álcool. Nas três vezes ele alegou estar gripado e ter tomado conhaque para acabar com a gripe", conta a chefe de fiscalização Silvain Fonseca.
Rosaura Rocha é agente do Detran há 11 anos. Está cansada de tanto ouvir a mesma desculpa. ''Eu esqueci, eu troquei de bolsa, desculpa de mulher".
De acordo com a psicóloga, o que a maioria das frases tem em comum é a tentativa de responsabilizar o outro pelo erro cometido. ''O que a gente vê, muito presente na nossa cultura, é essa questão de dar um jeitinho para tentar se livrar dessa punição".
O topógrafo Jorge Dias estava sem os documentos do carro. E aí? Qual a desculpa nessa hora? ''Assume as conseqüências. Fazer o quê? Paciência".

Trânsito mata ou fere uma pessoa a cada meia hora

07 de novembro de 2009

Estado de Minas
Estudo da BHTrans, feito durante três anos, mostra que a violência nas avenidas e ruas da capital, causada principalmente pela imprudência, exige medidas urgentes

por Paulo Henrique Lobato

Uma pessoa se envolve em acidente de trânsito nas ruas e avenidas de Belo Horizonte a cada meia hora. É o que mostra estatística da BHTrans referente a três anos consecutivos: 17.636 (média diária de 48,3), em 2005; 18.209 (média de 49,8), em 2006; e 20.055 (média de 55), em 2007. Nesse acumulado, ocorreram 614 mortes, número subestimado, pois os dados se referem às pessoas que perderam a vida nos locais das ocorrências. A planilha não leva em conta quem morreu a caminho dos hospitais ou nos leitos de internação.
Quarenta e cinco por cento das 614 mortes - ou 277 - ocorreram em 2007. A quantidade de vidas perdidas naquele ano acendeu a luz amarela de um indicador que não pode ser desprezado pelo poder público e pela população. Trata-se da taxa de mortalidade para cada 10 mil veículos, que ficou em 2,22. Ela está no limite, pois o recomendável pelos organismos mundiais é de que não chegue a 2,25. A BHTrans ainda não fechou as estatísticas de 2008 e 2009, pois a planilha anual é feita com base em dados repassados pelo Departamento Estadual de Trânsito de Minas Gerais (Detran-MG), o que ainda não ocorreu.
De qualquer modo, o balanço divulgado serve de alerta tanto para o poder público, que precisa aumentar a fiscalização contra motoristas e pedestres que não respeitam mais leis e sinalizações de trânsito. Nessa sexta-feira pela manhã, por exemplo, uma carreta de Matias Barbosa, na Zona da Mata, trafegou 800 metros na contramão na Avenida Antônio Carlos, um dos principais corredores da capital, em pleno horário de pico. O veículo bateu em oito carros. Militares que atenderam a ocorrência suspeitaram que ele estava sob efeito de alguma substância.
A estatística da BHTrans não leva em conta também o período posterior à Lei 11.705/08, a chama Lei Seca, em vigor desde 20 de junho de 2008. Mas, no primeiro aniversário da legislação, o governo federal divulgou estudo mostrando que ela não ajudou a reduzir a quantidade de acidentes em BH, conhecida como capital dos botecos. A pesquisa, feita pelo Ministério da Saúde, apurou que o número de acidentes no município cresceu 5,14% na comparação entre os seis meses posteriores à Lei Seca e os seis meses anteriores. Foram 225 ocorrências contra 214.
O aumento foi na contramão da média nacional, que registrou queda de 14,43%. O ministério não informou os tipos de veículos envolvidos nessas ocorrências. A BHTrans também não discriminou marcas ou modelos no balanço de 2005 a 2007. Mas tanto os agentes de saúde quanto os de trânsito ressaltam a preocupação com os motociclistas e garupas, pois são a maioria entre as vítimas de acidentes de trânsito levadas atendidas no Hospital de Pronto-Socorro (HPS) João XXIII. O último dado da Fundação Hospitalar de Minas Gerais (Fhemig), entidade responsável pelo João XXIII, informa que, entre janeiro e outubro deste ano, 6.169 motociclistas e garupas passaram pelo HPS.
O número foi muito maior do que os 2.720 motoristas e passageiros de outros tipos de veículos encaminhados ao hospital no mesmo período. Na comparação com os anos anteriores a diferença também é grande. Em 2007, 7.757 pacientes deram entrada no João XXIII vítimas de acidentes com motos. No mesmo ano, os médicos atenderam 3.881 pessoas que se feriram em batidas de carro. Em 2008, foram 8.447 contra 3.368. Parte do aumento de acidentes envolvendo motociclistas e garupas é explicada pelo aumento da frota de veículos de duas rodas em BH. Para ter uma ideia, enquanto o total de carros cresceu 30,5% em quatro anos (de 601.962, em 2004, para 785.904 em 2008), o de motos subiu 74,6% no mesmo período, de 75.495 para 131.800.

QUESTÃO PÚBLICA
O diretor de Ação Regional e Operações da BHTrans, Edson Amorim, avalia que os acidentes envolvendo motociclistas deixou de ser um problema e se transformou, como ele classifica, numa questão pública. ''É quando o governo não consegue resolver o problema sozinho. Precisa do envolvimento da sociedade. As motos não representam cerca de 20% da frota de BH, mas (os motociclistas e garupas) correspondem a 50% dos mortos. Isso é muito grave."
O motociclista Francisco Rafael Pereira, de 23 anos, foi levado dia 2 ao HPS depois de se acidentar no Anel Rodoviário. ''Um motoqueiro caiu na pista e o motorista do Corsa que vinha atrás freou bruscamente para não atropelá-lo. Eu, que estava atrás, não consegui parar e bati na traseira do carro. Tive fraturas expostas no braço e na perna. Passei por cirurgia no fêmur e, na próxima semana, vou operar o ombro. O médico calcula que volto a andar daqui a quatro meses", diz o rapaz, que passa o dia conversando com os colegas que conheceu na enfermaria do HPS, a maioria vítima de acidente com moto.

http://www.perkons.com/index.php

domingo, 8 de novembro de 2009

Atualização - Cursos Especiais II






Ministrado em 07 e 08/11/09

Clique em cima da foto para ampliá-la


Pessoal, muito obrigado pela atenção e dedicação ao curso. Principalmente no fim de semana que poderíamos (deveríamos) estar no descanso do lar com a família, filhos, pais, sogra (!?) opa! Pensando bem o curso até que é bom!

Atualização - Cursos Especiais






Curso Ministrado em 07 e 08 de novembro de 2009

* Para ampliar as imagens clique em cima das mesmas


Essa achei muito boa...

Fonte: Jornal Zero

Fotos do Curso (07 e 08 de novembro de 2009)

Em breve fotos do Curso de Atualização!

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Os efeitos do álcool no corpo humano


Fonte: Boletín Seguridad Vial nº 91 - Jun2008

Resultados de uma colisão X Velocidade


A probabilidade de que uma colisão resulte em:
- uma lesão é proporcional ao valor da velocidade ao quadrado;
- uma lesão grave é proporcional a velocidade ao cubo;
- morte é proporcional a velocidade elevada a quarta potência.

Fonte: Revista Seguridad Vial nº 90

in: http://www.perkons.com/index.php?page=curiosidades&pageid=43&pagina=1

Calçado adequado, direção segura



Um tema que ainda gera dúvidas e controvérsias é a respeito do tipo de calçado que pode ou não ser utilizado na condução de veículos. Há uma tradição em se dizer que é proibida a utilização de chinelos ou sapatos de salto alto, e é comum vermos reportagem com fotografias de determinados tipos de calçado com as observações: "esse pode", "esse não pode". Veremos que não é tão simples assim estabelecer de forma objetiva aquilo que pode ou não. Na vigência do Código anterior já havia a previsão de que era proibido dirigir "calçado inadequadamente". Note-se que tal expressão não sinalizava qualquer referencial objetivo quanto ao sentido que se queria dar à regra. Poder-se-ia entender que é inadequado vestir terno e gravata calçando tênis, ou ainda camiseta e calção com sapatos sociais. O condutor ficaria totalmente à mercê daquilo que a autoridade ou seu agente entendesse como "inadequado".

No atual Código de Trânsito Brasileiro foi dado um certo referencial, mas que ainda não define objetivamente aquilo que pode ou não. A atual redação é da proibição de dirigir "usando calçado que não se firme nos pés ou que comprometa a utilização dos pedais". Note-se que basta a ocorrência de uma das situações para que se caracterize a infração. Quanto a firmar-se nos pés a primeira coisa que vem à mente é o chinelo sem tira no tornozelo, mas também seria o caso de alguém usar um calçado fechado, sem cadarço, alguns números maior do que aquele que calça. Quanto ao comprometimento do uso dos pedais o que vem à mente é o salto alto, mas isso é muito relativo. Uma coisa é o guarda que teoricamente não usa salto alto tentar utilizar os pedais, e outra é aquela jovem modelo que desde a pré-adolescência faz malabarismos sobre seus saltos. Não há também qualquer referencial quanto à altura do salto ou sobre o calçado com sola tipo plataforma.
A única certeza absoluta que existe é que dirigir descalço não é proibido. Não nos parece procedente a autuação, também, quando não se utiliza o pé calçado de forma insegura, como no caso de um veículo automático (ou citymatic, agora) se o pé que se utiliza nos pedais estiver descalço. A regra serve tanto para veículos de quatro ou mais rodas quanto motos ou triciclos, e nesse caso poderia ser aplicável em veículos de duas rodas sem pedais (scooters) quanto ao fato de se firmar nos pés, pois numa parada o calçado poderia soltar-se dos pés. Logicamente que no caso dessa autuação ser em veículos de duas rodas, ela seria possível sem a sua parada, à revelia, mas no caso de veículos de quatro ou mais rodas haveria necessidade da abordagem direta. Recomenda-se que no caso de condutoras usando saias curtas o agente peça que ela desça do carro, pois colocar a cabeça para dentro do veículo com o objetivo de observar o calçado poderá ser visto como pedólatra ou tarado...

Fonte: www.estradas.com.br

Atualização de Cursos Especiais

No próximo sábado, dia 07 de novembro de 2009, estarão iniciando as atualizações de Cursos Especiais. Serão disponibilizados cursos desde Transporte de Produtos Perigosos (MOPP), Transporte Coletivo e Escolar. Os cursos de Atualização tem duração de 16 (dezesseis) horas-aula e são ítem obrigatório para a revalidação do Certificado a cada 5 (cinco) anos segundo as resoluções 168/04 e 285/08 do Conselho Nacional de Trânsito.

Josiel Eilers Goulart
Instrutor Teórico-técnico Cursos Especiais

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