domingo, 12 de julho de 2009

PROVA – Legislação Produtos Perigosos

Transporte de Produtos Perigosos
Instrutor de Trânsito: Josiel Eilers Goulart
1. Todo o produto ou mercadoria a ser transportado de um lugar para o outro é denominado:
a) carga
b) carga perigosa
c) produto perigoso
d) via de transporte
e) veículo
2. Entende-se por Carga Perigosa:
a) todo o produto ou mercadoria a ser transportado de um lugar para o outro
b) a carga mal amarrada ou fora das dimensões
c) qualquer tipo de carga transportada em tanques
d) todo o produto transportado por veículos rodoviários sem registro em nota fiscais
e) a carga de produtos líquidos transportados por navios
3. Um Produto Perigoso é caracterizado:
a) pelo odor emitido
b) pela cor aparente
c) por proporcionar risco a seres humanos e ao meio ambiente
d) pela forma de transporte, exclusivamente marítima
e) pela forma de transporte, exclusivamente a granel
4. Por que o transportador de produtos perigosos precisa conhecer o Decreto n◦ 96044/88?
a) Porque nele consta toda a regulamentação de funcionamento desta atividade.
b) Porque apresenta as responsabilidades do condutor de produtos perigosos, apenas.
c) Porque ele determina a cobrança de multas e infrações, decorrentes deste tipo de transporte.
d) Porque regulamenta o transporte de produtos perigosos nos países do Mercosul.
e) Porque ele trata do Curso de Treinamento Específico para Condutores deste ramo de atividade.
5. Segundo o Cap. 1 do Decreto nº 96044/88, o que deve ser feito para garantir a segurança do homem e do meio ambiente durante o transporte de produtos perigosos?
a) Não ingerir bebida alcoólica ou fazer uso de drogas enquanto estiver dirigindo.
b) Obedecer a sinalização viária e as regras de circulação determinadas pelo CTB.
c) Possuir experiência de no mínimo 2 anos em transporte de produtos perigosos.
d) Seguir as regras de transporte e manuseio específicas para cada tipo de produto perigoso.
e) Planejar corretamente os períodos de trabalho e de descanso para evitar para evitar a fadiga.
6. Segundo o Cap.2 do Decreto n◦ 96044/88, todo veículo destinado ao transporte de produtos perigosos, deverá conter:
a) painel de segurança, rótulo de risco e extintor;
b) triângulo de segurança, rótulo de risco e tacógrafo;
c) painel de segurança, chave de roda e tacógrafo;
d) painel de segurança, rótulo de risco e chave de roda;
e) triângulo de segurança, rótulo de risco e extintor.
7. Assinale a alternativa CORRETA. A Resolução 420/04 da ANTT:
a) traz instruções complementares ao regulamento de transporte terrestre de produtos perigosos;
b) substitui o Decreto n◦ 96044/88 que regulamenta o transporte de produtos perigosos no Brasil;
c) substitui apenas o anexo da Portaria 204/97;
d) entrará em vigor a partir de janeiro de 2005;
e) determina que os tanques de transporte de produtos perigosos, quando vazios, podem ser utilizados para o transporte de quaisquer outros produtos.
8. Relacione os Números de Risco aos significados correspondentes e assinale a seqüência correta:
( ) radioatividade.
( ) inflamabilidade de líquidos (vapores) e gases ou líquido sujeito a auto-aquecimento.
( ) emissão de gás devido a pressão ou reação química.
( ) efeito oxidante (favorece incêndio).
( ) risco de violenta reação espontânea.
( ) inflamabilidade de sólidos, ou sólidos sujeito a auto-aquecimento.
( ) corrosividade.
( ) toxidade.
a) 7, 3, 2, 5, 9, 4, 8, 6.
b) 5, 4, 3, 8, 7, 6, 8, 2.
c) 8, 6, 7, 2, 3, 9, 4, 5.
d) 4, 8, 6, 7, 3, 2, 5, 9.
e) 6, 9, 8, 3, 5, 7, 4, 2.
9. A repetição do número de risco no painel de segurança em geral significa:
a) diminuição da intensidade do risco;
b) aumento na intensidade daquele risco;
c) que a carga é fracionada;
d) que estão sendo transportados dois produtos diferentes;
e) que estão sendo transportados dois produtos da mesma classe de risco.
10. A Resolução que regulamenta o curso de formação de condutores de transporte de produtos perigosos é:
a) decreto 96.044 e 420/04 da ANTT;
b) a 204/97 do Ministério dos Transportes;
c) 701/04 da ANTT;
d) 38/98 e 20 do DENATRAN;
e) 168/4 combinada com a 285 do CONTRAN
11. O Rótulo de Risco Especial, de forma triangular, cor vermelha com no mínimo 25 cm de lado e um termômetro dentro , colocado em um veículo, significa que:
a) o veículo pode explodir a qualquer momento;
b) estão sendo transportados produtos desconhecidos;
c) a carga não é brasileira;
d) a temperatura da carga não pode ser elevada;
e) há produto sendo transportado em alta temperatura.
12. Qual a diferença entre o Rótulo de Risco e o Rótulo de Risco Subsidiário?
a) o rótulo de risco subsidiário é menor que o principal;
b) o rótulo de risco só pode ser usado nas embalagens de carga fracionadas;
c) o subsidiário não possui número de classe ou sub-classe no vértice inferior;
d) o subsidiário possui o mesmo formato que o principal apenas com cores diferenciadas;
e) não há diferença, o condutor escolhe qual usar.
13. Qual, dentre os profissionais e entidades abaixo, NÃO possui responsabilidades no processo de transporte de produtos perigosos?
a) Fabricante ou importador do produto.
b) Contratante, expedidor e destinatário.
c) Transportador.
d) Condutor.
e) Fiscal da prefeitura.
14. Dentro do processo de transporte de produtos perigosos, Expedidor é:
a) quem está despachando uma carga de produtos perigosos;
b) a empresa credenciada para prestar o serviço especial de transportar produtos perigosos;
c) a pessoa, entidade ou empresa que está contratando o transporte;
d) o motorista devidamente habilitado e treinado para conduzir o veículo contendo produtos perigosos;
e) quem vai receber a carga perigosa, onde será descarregada.
15. No Painel de Segurança, a letra “X” antes dos algarismos indica:
a) o aumento da intensidade daquele risco;
b) que existe mais de um risco;
c) que o produto reage perigosamente com água;
d) que não há risco;
e) que o produto não pode ser exposto á alta temperatura.
16. O veículo destinado ao transporte de produtos perigosos deverá ser inspecionado pelo INMETRO, pelo menos:
a) uma vez por ano;
b) duas vezes por ano;
c) uma vez a cada dois anos;
d) uma vez a cada três anos;
e) durante a fabricação.
17. No que se refere ao veículo, qual das atribuições abaixo NÃO cabe ao transportador?
a) Vistoriar as condições de segurança e funcionamento, incluindo equipamentos e acessórios.
b) Fornecer ao condutor todos os trajes e equipamentos exigidos por lei, de acordo com a carga que está transportando.
c) Fornecer e manter todos os equipamentos de segurança e de emergência previstos.
d) Fabricar equipamentos dentro das normas previstas em vigor e responder civil e criminalmente pela qualidade dos produtos que fabrica.
e) Providenciar que seja feita a manutenção corretamente.
18. Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) devem ser fornecidos ao condutor de transporte de produtos perigosos pelo:
a) fabricante;
b) expedidor:
c) transportador;
d) contratante:
e) destinatário.
19. Em caso de acidente com produtos perigosos, os EPIs garantem a segurança do condutor para:
a) avaliar a proporção do acidente;
b) sair do local, sem ser contaminado pelo produto;
c) participar da operação de carga e descarga;
d) atender os vazamentos em válvulas, flanges, tubos, trincas, etc;
e) todas as alternativas estão corretas.
20. Quais são os componentes obrigatórios do EPI básico?
a) Capacete de proteção e par de luvas resistentes aos produtos químicos.
b) Respirador de pó e triângulo de segurança.
c) Óculos de proteção e chave de roda.
d) Macaco e botas de borracha.
e) Extintor de 8 kg e máscara de fuga.
21. Faz parte do kit de equipamentos obrigatórios, para situações de emergência:
a) cartão telefônico, colete luminoso e lona;
b) cones, fitas e lanterna;
c) extintor, botijão de gás e chave de fenda;
d) óculos de proteção, pá e enxada;
e) máscara, capacete e lona.
22. Para garantir a eficiência no uso e um extintor de incêndio deve-se verificar:
a) o selo comprovante da validade da carga;
b) o lacre do gatilho;
c) o manômetro indicador da pressão;
d) o peso do extintor;
e) as alternativas “a”, “b” e “c” estão corretas.
23. O aparelho usado nos veículos de transporte de produtos perigosos, que registra graficamente em um disco de papel a hora de partida, a hora de chegada, o tempo exato do percurso, e etc, chama-se:
a) manômetro;
b) cronômetro;
c) termômetro;
d) tacógrafo;
e) amperímetro.
24. Os Painéis de Segurança devem ser colocados:
a) um na frente do veículo;
b) um na traseira, deslocado para a esquerda;
c) um em cada lateral do veículo;
d) um na porta esquerda do veículo;
e) as alternativas “a”, “b” e “c” estão corretas.
25. Qual, entre as alternativas abaixo, corresponde à documentação exigida ao condutor de transporte de produtos perigosos?
a) Carteira Nacional de Habilitação, de categoria corresponde ao veículo que estiver conduzindo
b) Documento de identificação, caso a CNH seja do modelo antigo
c) Certificado de Conclusão do Curso de Transporte de Produtos Perigosos
d) Comprovante de quitação do IPVA do veículo
e) As alternativas “a”, “b” e “c” estão corretas
26. A Nota Fiscal e a Ficha de Emergência são documentos de porte obrigatório referentes:
a) ao condutor do veiculo
b) ao veículo de transporte
c) à carga transportada
d) ao destinatário
e) ao contratante do serviço
27. Em relação a Ficha de Emergência, é INCORRETO afirmar que:
a) sua finalidade é informar os procedimentos corretos a serem tomados em caso de acidente, vazamento, fogo ou poluição;
b) deve haver uma para cada produto transportado;
c) deve ser colocada em local de fácil alcance;
d) é obrigatória apenas para o transporte a granel;
e) apresenta informações ao médico no caso de acidentes envolvendo pessoas.
28. Assinale a alternativa INCORRETA. O Envelope de Emergência:
a) apresenta informações do expedidor;
b) serve para guardar a ficha de emergência, a nota fiscal e outros documentos sobre o produto transportado;
c) apresenta número de telefone dos pontos de apoio caso ocorra um acidente;
d) apresenta na frente, de forma destacada, o nome e os dados do produto;
e) apresenta no verso “outras providências” que devem ser tomadas pelo condutor.
29. Observe as seguintes figuras:

As figuras acima são respectivamente:
a) capacete, máscara e luvas
b) painel de risco, máscara e capacete
c) painel de segurança, semi-máscara, luvas e capacete
d) rótulo de segurança, luvas, máscara e capacete
e) capacete, painel, botas, luvas e rótulo






30. Assinale o que indica na figura abaixo:
a) Substância corrosiva, tóxica.
b) Substância altamente tóxica, que reage perigosamente com água.
c) Substância altamente quente, tóxica, que reage perigosamente com ácido.
d) Substância que reage perigosamente com água.
e) Substância altamente corrosiva, tóxica, que reage perigosamente com água.
31. Assinale qual o nome correto da figura abaixo:
a) painel de segurança;
b) E.P.I.;
c) painel de risco;
d) rótulo de risco;
e) rótulo de emergência.
32. Assinale qual o nome correto da figura abaixo:
a) rótulo de risco subsidiário;
b) E.P.I.;
c) painel de risco;
d) rótulo de risco;
e) rótulo de emergência.
33.Observe as figuras abaixo

As figuras acima referem-se respectivamente:
a) Substâncias Radioativas; Substâncias Sujeitas a Combustão Espontânea; Substâncias Oxidantes; Peróxidos Orgânicos; Substâncias Tóxicas; Corrosivos
b) Substâncias Sujeitas a Combustão Rápida; Substâncias Irritantes; Expansivos; Gases Não-Inflamáveis; Substâncias Infectantes; Radioativos
c) Gases Não-Inflamáveis, Não-Tóxicos; Substâncias Sujeitas a Combustão Espontânea; Substâncias Oxidantes; Explosivos; Substâncias Infectantes; Corrosivos
d) Oxidantes; Gases Não-Inflamáveis, Não-Tóxicos; Substâncias Sujeitas a Combustão Espontânea; Substâncias Infectantes; Corrosivos ;Explosivos
e) Gases Tóxicos; Substâncias Sujeitas a Combustão Espontânea; Substâncias Oxidantes; Radioativos; Substâncias Tóxicas; Corrosivos
34.Observe os símbolos de manuseio abaixo e responda a alternativa que corresponde ao de “Não agitar - frágil”

a) b) c) d) e)









Gabarito:
1-a
2-b
3-c
4-a
5-d
6-a
7-a
8-a
9-b
10-e
11-e
12-c
13-e
14-a
15-c
16-d
17-d
18-c
19-e
20-a
21-b
22-e
23-d
24-e
25-e
26-c
27-d
28-d
29-c
30-e
31-d
32-a
33-c
34-b

Lei seca mudou o comportamento dos jovens, diz pesquisa

Veículo: Portal G1 – 09/07/2009
Número de acidentes de trânsito caiu quase 23%.
Hoje metade dos jovens não bebe se estiver dirigindo, diz levantamento.

A lei seca conseguiu diminuir em quase 23% o número de acidentes de trânsito no país e, segundo uma pesquisa divulgada no Rio, mudou o comportamento dos jovens.

O que pensam os jovens motoristas sobre a bebida alcoólica? Será que houve mudança no comportamento deles com mais fiscalização nas ruas? "Eu tenho consciência. É muito caro o prejuízo para minha vida e para o meu bolso também", diz a estudante Michele Santos.

Essa opinião é cada vez mais comum entre os estudantes brasileiros. É o que revela um levantamento encomendado pela Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia realizado em 13 universidades do Rio e de São Paulo.

saiba mais
Um ano após 'lei seca', bares deixam de oferecer 'delivery' de clientes Com 'lei seca', SUS economizou R$ 23 milhões em internações no ano passado Governo de SP diz que 'Lei Seca' evitou uma morte por dia no trânsito Após lei seca, total de mortes no trânsito caem 22,5%
A pesquisa foi feita durante uma semana e ouviu 1.030 estudantes universitários. O estudo comparou o comportamento do jovem nos últimos três anos, antes e depois da lei seca.

Hoje metade dos jovens ouvidos na pesquisa, sai à noite para se divertir, dirige e não bebe. Antes da lei, em 2007, um número menor de estudantes saia dirigindo sem beber: 36%.

"A lei seca, onde ela está sendo cobrada, onde existe a fiscalização o jovem respeita e está mudando o seu comportamento. É isso que nós precisamos, porque dessa maneira nós vamos diminuir os acidentes, vamos salvar vidas jovens que na realidade é o futuro da nossa população", afirma José Sérgio Franco, da Sociedade Brasileira de Ortopedia.

Mas ainda é alto o percentual de quem anda de carona com amigos que dirigem depois de beber, quase 80% dos entrevistados. Outro dado expressivo. Antes da lei, 6% dos estudantes admitiam ir e voltar dirigindo mesmo bebendo muito. Hoje apenas metade ainda tem esse hábito.

Mas na opinião de muitos jovens, apesar de positivos, os números da pesquisa podem melhorar se houver mais campanhas de educação. "Funciona no sentido da punição mesmo, a única forma de funcionar o cinto de segurança foi assim, os limites de velocidade são assim, bebida vai ter que ser pelo mesmo caminho", acredita o estudante Maurício Cavadas.

Profissões de mototaxista e motoboy são regulamentadas pelo Congresso

Veículo: O Globo - 10/07/2009
O plenário do Senado aprovou projeto que regulamenta as atividades de mototaxista, motoboy e do profissional em serviço de comunidade de rua (motovigia). A lei terá ainda que ir à sanção do Presidente da República. Pelas novas regras, para exercer a profissão, o motoboy, mototaxista ou motovigia terão que ter 21 anos completos; dois anos como condutor de moto; e habilitação em curso especializado, a ser regulamentado pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran).

Caberá às prefeituras definir número de profissionais

Entre os itens de segurança exigidos dos motoboys, a partir de agora, estão o colete luminoso (dificilmente encontrado no mercado), além do capacete (que sai por, pelo menos, R$ 50). Porém, a exigência que mais chama atenção é a colocação de mata-cachorros (barra de ferro de proteção do motor nas motos. O equipamento só é utilizado em modelos do tipo "custom" ( tradicionalmente ligados a motoclubes).

Se for sancionado pelo presidente Lula, caberá às prefeituras definir quantos profissionais atuarão em cada município.

- As regras e a fiscalização serão feitas pelo Contran e pelos Detrans. O número de mototaxistas será definido entre as câmaras e as prefeituras - explica o senador Expedito Júnior (PR-RO), relator do projeto.

Exames para condutores recuperarem CNH entram em vigor

A Resolução 300 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), que regulamenta os exames necessários para que os condutores condenados por crime de trânsito ou envolvidos em acidentes graves possam voltar a dirigir entra em vigor nesta quarta-feira. A exigência de exames para esses condutores está prevista no artigo 160 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Segundo a regulamentação do Contran, a partir de 1° de julho, além do curso de reciclagem já previsto pelo artigo 268 do CTB, os condutores que forem condenados por crime de trânsito deverão se submeter aos exames de aptidão física e mental, avaliação psicológica, exame escrito sobre legislação de trânsito e exame de direção veicular.
No caso do acidente de trânsito considerado grave, o artigo 160 do CTB tem por finalidade reavaliar as condições do condutor nele envolvido no que se refere aos aspectos físico, mental, psicológico e demais circunstâncias que revelem sua aptidão para continuar conduzindo veículo. O condutor envolvido em acidente grave, além do curso de reciclagem previsto pelo CTB, poderá, a juízo do Departamento Estadual de Trânsito (Detran), ser submetido aos exames de aptidão física e mental, avaliação psicológica, exame escrito sobre legislação de trânsito, noções de primeiros socorros e exame de direção veicular.
Segundo o CTB, no caso do condutor envolvido em acidente grave será instaurado um processo administrativo no qual será assegurado ao condutor o direito à ampla defesa. Concluído o processo administrativo, e não sendo acolhida a defesa, o Departamento Estadual de Trânsito (Detran) determinará que o condutor se submeta aos exames previstos na Resolução 300. De acordo com o Código, o Detran poderá apreender o documento de habilitação até que o condutor seja aprovado nos exames.

Código de Trânsito Brasileiro:
Art. 160. O condutor condenado por delito de trânsito deverá ser submetido a novos exames para que possa voltar a dirigir, de acordo com as normas estabelecidas pelo CONTRAN, independentemente do reconhecimento da prescrição, em face da pena concretizada na sentença.
§ 1º Em caso de acidente grave, o condutor nele envolvido poderá ser submetido aos exames exigidos neste artigo, a juízo da autoridade executiva estadual de trânsito, assegurada ampla defesa ao condutor.
§ 2º No caso do parágrafo anterior, a autoridade executiva estadual de trânsito poderá apreender o documento de habilitação do condutor até a sua aprovação nos exames realizados.

Art. 268. O infrator será submetido a curso de reciclagem, na forma estabelecida pelo CONTRAN:
I - quando, sendo contumaz, for necessário à sua reeducação;
II - quando suspenso do direito de dirigir;
III - quando se envolver em acidente grave para o qual haja contribuído, independentemente de processo judicial;
IV - quando condenado judicialmente por delito de trânsito;
V - a qualquer tempo, se for constatado que o condutor está colocando em risco a segurança do trânsito;
VI - em outras situações a serem definidas pelo CONTRAN.

Resoluções do Contran

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Cargas Perigosas

Acidentes com transporte de toras e rochas ornamentais diminuem
Uma pesquisa da Polícia Rodoviária Federal do Espírito Santo (PRF/ES) constatou uma redução dos acidentes envolvendo veículos que fazem transporte de toras de madeira e de rochas ornamentais no Espírito Santo. Em 2008 foram 67 acidentes envolvendo veículos de transporte de rochas, 30,2% a menos que 2007. No que se refere aos veículos de transporte de toras a redução foi de 25%.
Segundo o balanço da PRF/ES, o número de mortes também caiu, nos acidentes com transporte de rochas a redução em 2008 foi de 87,5%, já com o transporte de rochas a redução foi de 33,3% em relação a 2007.
A redução significativa no número de acidentes e principalmente no de vítimas se deve ao estabelecimento dos requisitos de segurança por meio das Resoluções 196/06, 246/07 e 264/08 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) e da fiscalização exercida pela PRF/ES. As resoluções do Contran definem os aspectos técnicos para o transporte seguro de toras de madeira bruta e para o transporte de blocos de rochas ornamentais.

Resoluções 196/06 e 246/07 - Transporte de toras e de madeira bruta
Resolução 264/08 - Transporte de blocos de rochas ornamentais
Fonte:NURAM/ES
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